Linhas horizontais para ampliar o quarto
Sabia que existe toda uma tendência de design onde as linhas horizontais são as grandes protagonistas? Descubra como pode ampliar os limites do seu quarto com elas. Propomos-lhe ampliar o seu quarto através do uso de linhas horizontais.
As linhas horizontais, uma tendência arriscada (e em ascensão)
O cérebro é a arma mais poderosa do ser humano. O melhor computador alguma vez concebido. Uma sala de máquinas com tantas voltas e reviravoltas, que não podemos nem compreender totalmente. Se colocarmos o foco apenas no aspecto visual, encontraremos estímulos tão apaixonantes como o efeito que produz na nossa visão o manejo das linhas.
Tanto a direção como a orientação das linhas podem conseguir um campo de visão muito diferente. Decorar uma divisão com linhas verticais fará com que a altura do teto tenha aumentado (pelo menos visualmente), e o uso das linhas horizontais pode conseguir ainda mais coisas. Efeitos chamativos e tão originais, como o da continuidade entre paredes. Ou, melhor ainda, a transmissão de sentimentos e emoções, como a paz ou a tranquilidade. Algo que se consegue, graças à maneira que têm as linhas horizontais de evocar o horizonte do mar.
A nível geral, umas linhas horizontais podem destacar ainda mais os tetos altos. É que o efeito ótico que produzem é muito similar ao de um alargamento das próprias paredes. Aplicado a um só quarto, podemos fazê-lo na parede onde irá ficar a cabeceira, já que irá destacar ainda mais essa sensação de amplitude, produzindo incluso algo como um “efeito cabeceira”.
As linhas horizontais podem ser planeadas de várias formas diferentes. Podemos fazê-lo através de azulejos ou jogando com diferentes modelos e formas. Muito mais fácil será com o uso da pintura ou, mais criativo ainda, graças ao papel de parede. Sobretudo com esta última opção, as possibilidades que se nos abrem são infinitas. A estas três variantes há que juntar a combinação de cores, algo que também pode produzir linhas horizontais. E, por último, graças a um elemento físico, como, por exemplo, uma cabeceira de cama.
Dublin, a cabeceira da Maxcolchon que irá ampliar os horizontes do seu quarto
As cabeceiras cumprem uma dupla função. Por um lado, têm que oferecer estilo. Ser um elemento decorativo. Mas, para além disso, devem ser práticas. No final de contas, a função original da cabeceira é proteger a nossa cabeça da parede enquanto dormimos. No entanto, há algo mais.
Quase como se fosse um subtexto oculto, a cabeceira tem que desempenhar o que nós temos na cabeça. Ou seja, ficar eclipsada pelo resto de elementos que formam o quarto, se é isso que queremos. Ou, pelo contrário, ser a verdadeira protagonista dentro do quarto.
A meio caminho entre ambas as opções, temos a sua implementação num quarto onde as grandes protagonistas sejam as linhas horizontais. E aí, emerge como nenhuma outra cabeceira o último modelo desenhado pela Maxcolchon.
Parte da sua personalidade, além do protagonismo das linhas horizontais, reside no fato de que está concebida para ser apoiada sobre o chão. No que diz respeito à sua composição, a cabeceira Dublin está fabricada com fibra, poliestireno expandido, e um acolchoado de 2 cm. de espuma de 20 quilos de densidade. E, na parte traseira, tecido NT que protege a parede, além da própria cabeceira.
Apostar por uma cabeceira Dublin é abrir três caminhos diferentes. Caso se decida por um modelo com tecido em pele sintética, as linhas horizontais ficarão em consonância com um minimalismo extremamente vanguardista. Se preferir chenille, poderá combinar de forma muito criativa o clássico e a vanguarda. Por sua parte, a linha premium, representada pelo ecolife, aqualine e kittens, irá converter essas linhas horizontais em algo bastante mais luxuoso.